De acordo com o tenente-coronel, integram as Risps, a Polícia Militar, Polícia Judiciária Civil, Corpo de Bombeiros Militar e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). Além disso, conta ainda com a participação das prefeituras municipais, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal, Polícia Penal, Departamento Nacional de Trânsito (Detran) e outros órgãos.
Além de Cuiabá e Várzea Grande, outras sedes das 15 Risps são os municípios de Sinop, Rondonópolis, Barra do Garças, Cáceres, Tangará da Serra, Juína, Alta Floresta, Vila Rica, Primavera do Leste, Pontes e Lacerda, Água Boa, Nova Mutum e Guarantã do Norte.
Akira reforça que em algumas ocasiões as forças de segurança são acionadas pelos próprios municípios. Já em outras, o acionamento ocorre a partir de levantamento de dados quando identificado o aumento no índice da criminalidade na região.
“Aqui na secretaria contamos com seis operações que são nossas, que nasceram aqui: a Ordem Pública, Operação Vitae, Operação Salutem, Operação Progressão, a Zona Rural e a Fronteira Integrada, que surgiram da necessidade em cada região e são operações que já ocorreram por mais de uma vez nos municípios”, apontou.
Durante as 64 operações, nos dados de produtividade constam a apreensão de mais de duas toneladas de entorpecentes e 315 armas apreendidas. Além disso, foram cumpridos 213 mandados de busca e 341 mandados de prisão.
“Contamos ainda com um orçamento de R$ 1,4 milhões para auxiliar nossos agentes na região em que for preciso. Foi um ano bastante satisfatório, pois conseguimos cumprir a nossa meta e com orçamento disponibilizado pelo Governo do Estado para equiparação, diárias e armamento de nossos agentes. Estamos com uma força tarefa já em planejamento para o próximo ano e a expectativa é de aumentar a nossa atuação no combate à criminalidade no estado”, finalizou.