sexta-feira, 13 de dezembro de 2024
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NÃO VACINADOS NA UTI

Secretário diz que negacionismo antivacina custa “fortuna” ao Estado

O apontamento de Gilberto foi feito na manhã desta quarta-feira (16), durante visita técnica às obras do Hospital Geral, em Cuiabá

O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, afirmou que o negacionismo diante das vacinas contra a Covid-19 provocam a elevação nos custos com novos leitos para atender casos mais graves da doença – que frequentemente são de pessoas não imunizadas.

O apontamento de Gilberto foi feito na manhã desta quarta-feira (16), durante visita técnica às obras do Hospital Geral, em Cuiabá.

Na ocasião, o secretário foi questionado pela imprensa sobre o atual cenário da vacinação em Mato Grosso e reiterou que o negacionismo tem pressionado as pessoas para fora das unidades de saúde.

Conforme o gestor, o movimento de pessoas que não se imunizaram por descrença nas vacinas aumenta os esforços de prefeitos e secretários municipais em torno das campanhas de imunização no estado.

Outro reflexo direto do negacionismo se dá por meio dos custos com internações de pacientes com Covid-19, que aumentaram em Mato Grosso após as festividades de final de ano.

“Existe vacina suficiente. Existe cada dia mais o negacionismo fazendo pressão para afastar as pessoas dos postos de vacinação. E os secretários municipais e prefeitos se desdobram para montar estratégias que facilitem a ampliação da cobertura vacinal”, disse.

“É triste porque hoje só tem uma solução prática, que é a vacina, para diminuir os riscos e a possibilidade de internação e óbitos. E, óbvio, gastando uma fortuna, tendo que ampliar leitos de forma considerável. Um custo alto para atender as pessoas que não querem se vacinar”, acrescentou.

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