Com foco na sustentabilidade, o Sicredi colocou em funcionamento um parque solar de energia na cidade de Nova Xavantina. O investimento de R$ 30 milhões evitará a emissão de 24 mil toneladas de carbono na atmosfera em 25 anos, o que demonstra o alinhamento da cooperativa de crédito à agenda ambiental mundial.
A energia produzia pela usina abastecerá 140 agências e as sedes administrativas das cooperativas, localizadas em Mato Grosso. Com uma estrutura que ocupa nove hectares nos quais estão instalados 18 mil painéis, o parque poderá produzir até 5 megawatts (MW) de energia.
A usina tem o potencial de gerar mais de 11,3 gigawatts por hora de energia por ano, o equivalente ao abastecimento de mais de 2,7 mil casas, com consumo médio de 350 kilowatts-hora/mês.
Se por um lado a usina traz benefícios ambientais, do ponto de vista financeiro a estrutura também é vantajosa. A estimativa do Sicredi é de uma economia de 95% na despesa com energia elétrica, o que representa cerca de R$ 12 milhões por ano.
Para o futuro, a cooperativa pretende expandir a iniciativa, nos outros estados da área de atuação da Central Sicredi Centro Norte. No Pará e no Acre, por exemplo, novos parques fotovoltaicos devem começar a operar em breve para abastecimento das agências nesses estados.
Agenda verde
Lado a lado com a agenda sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), o Sicredi faz parte do Pacto Global desde 2020. A iniciativa visa fortalecer o estímulo das empresas quanto a políticas sociais de preservação do meio ambiente e também de adesão aos 10 princípios ligados aos direitos humanos.
Vale lembrar também que as ações do Sicredi relacionadas à sustentabilidade seguem o Referencial de Desenvolvimento Sustentável, que tem como direcionadores: “relacionamento e cooperativismo”, “desenvolvimento local” e “soluções responsáveis”, que fortalecem a presença positiva da cooperativa na sociedade por mirarem os setores social, econômico e ambiental.
Ainda na agenda ambiental, o Sicredi promove a neutralização de carbono na atmosfera, por meio da gestão de emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE), que é feito nacionalmente por meio de um inventário sobre as emissões. Em 2021, por exemplo, mais de 21 mil toneladas de GEE foram neutralizadas em todo país.
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