sábado, 14 de dezembro de 2024
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MOVIMENTO DE R$ 343 MILHÕES

Consumidores em MT pretendem gastar R$ 200 em compras de Páscoa

Foram ouvidas 202 pessoas em 32 municípios do estado, entre os dias 17 e 28 de março

Com gasto médio de R$ 200,79, os mato-grossenses devem movimentar aproximadamente R$ 343 milhões em faturamento nos supermercados, lojas de centro, shoppings, profissionais autônomos e de sites/aplicativos neste período de Páscoa.

Os dados são da pesquisa de Intenção de Consumo para a Páscoa, realizada pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT).

Foram ouvidas 202 pessoas em 32 municípios do estado, entre os dias 17 e 28 de março.

Conforme a pesquisa, 53% dos entrevistados pretendem realizar compras para a data, onde a maioria pretende comprar ovos de Páscoa, o que representa 56% deles.

Além do principal item que caracteriza a data festiva, chocolates e peixes também foram lembrados por 34% e 15% dos respondentes da pesquisa, respectivamente.

Aumento no consumo 

Ainda segundo a pesquisa, a pretensão de gastos dos mato-grossenses tende a ser maior do que o levantado em 2022, superando em 20,89% – já descontada a inflação – os gastos com a Páscoa, que foi de R$ 174,31.

As formas de pagamento mais citadas para os que tem intenção de comprar foram o cartão de débito (33%), cartão de crédito (31%), dinheiro (22%) e Pix (13%).

Cerca de 49% dos que irão comprar na data disseram que irão fazer as compras no supermercado; outros 30% pretendem se destinar ao centro de sua cidade; seguido dos shoppings, que terão abrangência de 11% das pessoas.

Vendedores independentes também serão contemplados, com 6% dos entrevistados afirmando que consumirão desses profissionais, além das lojas de bairro, com participação de 3%.

Com relação aos que disseram que não vão consumir produtos alusivos à Páscoa, que corresponde a 47% dos entrevistados, o principal motivo é a não celebração da data (48%), seguido daqueles que não dispõem de condições financeiras no momento (34%).

Uma parte dos ouvintes alegou falta de tempo para realizar compras (13%), enquanto a minoria destacou questões de saúde e religiosa para não realizar compras (5%).

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