sexta-feira, 13 de dezembro de 2024
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APELO À CBF

“Não dá mais para o Cuiabá ser cobaia de árbitros inexperientes”

Cristiano Dresh disse que seis jogos desta temporada foram apitados por novos árbitros

DO OLHAR ESPORTIVO 

O presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, fez um apelo à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) sobre a equipe de arbitragem dos jogos da Série A do Campeonato Brasileiro. Conforme o mandatário, o Dourado está cansado de ser ‘cobaia’ de árbitros inexperientes. O pronunciamento ocorreu depois do empate com o Corinthians, nesta quarta-feira (26), pela 11ª rodada da competição.

“O Cuiabá, no ano passado, durante a série A, teve sete estreias de árbitros. É um número muito grande, fora do normal, e que tivemos que conviver com isso em 2023. Fizemos uma estatística rápida deste ano. No primeiro jogo de 2024, contra o Athletico-PR, o juiz apitou o seu segundo jogo na Série A na vida. Contra o Grêmio, a gente apitou a segunda partida da carreira dele. Contra o Internacional, foi mais uma estreia de árbitro. O Cuiabá já cumpriu o papel dele de ser a cobaia. Não dá mais para sermos a cobaia de árbitros inexperientes.”, enfatizou Cristiano.

Segundo o presidente, o trabalho da Comissão de arbitragem é excelente e lançar os novos árbitros é importante, mas frisou que o Dourado não é um time tradicional no Brasileirão e que merece uma equipe experiente durante uma competição difícil.

“Não são arbitragens ruins, mas são arbitragens que deixam o jogo confuso. Hoje foi um jogo confuso. Faltas que eram falsas e ele marcava. Cartões de sequência por lances bobos. Deu um cartão para o Clayson que não deu para entender ali no primeiro tempo, além dos 11 minutos de acréscimo. A voz do Cuiabá não é ouvida. Ninguém escuta o Cuiabá. O Cuiabá é aquele clube que é fácil de bater”, destacou o Dresch.
Cristiano declarou que a arbitragem entre Cuiabá e Corinthians não foi responsável pelo placar do jogo. Para ele, o Dourado teve a oportunidade de ampliar, mas não soube aproveitar.
“Uma coisa que eu quero deixar claro, não acredito em armação em nada. Acredito que existe uma renovação que está sendo feita pela CBF, mas essa renovação precisa ser mais distribuída. Ela não pode ficar concentrada só no Cuiabá”, finalizou o presidente.
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