THAIZA ASSUNÇÃO – DA REDAÇÃO
O candidato a prefeito de Cuiabá, Lúdio Cabral (PT), afirmou que o perfil conflituoso do seu adversário, Abílio Brunini (PL), trará prejuízo a Cuiabá caso ele seja eleito.
Em entrevista ao Jornal da Rádio CBN Cuiabá na manhã desta quinta-feira (24), Lúdio criticou a postura de Abílio como vereador de Cuiabá e, agora, como deputado federal.
“O adversário tem na natureza dele o conflito, a confusão. Ele é imaturo. Ele precisa amadurecer. O tempo de atuação dele na política [foi muito pouco]. Quatro anos como vereador em um mandato que ele só criou confusão, brigou com todo mundo, assediou os servidores públicos”, disse.
“Depois, ele se elegeu deputado federal e está há um ano e 10 meses lá em Brasília criando confusão. Ele mesmo disse que é o bobo da corte da Câmara dos Deputados”, acrescentou.
Lúdio afirmou que Cuiabá não merece ter um prefeito “desequilibrado, desrespeitoso e que só sabe criar confusão”.
“Ele tem no DNA dele a confusão, o conflito, o desrespeito às pessoas. Cuiabá não merece isso. Cuiabá não pode correr o risco de ter um governo municipal pior do que o atual, porque se está ruim hoje pode piorar e vai piorar se a gente tiver um prefeito desequilibrado, desrespeitoso, que só sabe criar confusão”, disse.
Durante a entrevista, Lúdio também rebateu a estratégia usada por Abílio por tentar associar sua imagem ao atual prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).
“Quem tem problema com Emanuel é ele. É ele que todo dia acorda, olha no espelho e vê o Emanuel. No debate da Vila Real, ele falou o nome do Emanuel 53 vezes. O Abílio foi candidato a vereador em 2016 e pediu voto para Emanuel. O Abílio que é o responsável por Emanuel ser prefeito de Cuiabá. Eu nunca fiz campanha para Emanuel. Eu nunca pedi voto para Emanuel”, disse.
“Depois ele apresentou uma lista com 35 parentes e amigos para o Emanuel nomear nos cargos da Prefeitura, que foi recusada e ele emburrou. Ele tem um problema com Emanuel que é dele. Ele que fique com Emanuel no colo dele, não jogue o Emanuel no meu colo, comigo não cola”, encerrou.
Assista a entrevista: