THAIZA ASSUNÇÃO – DA REDAÇÃO
O procurador-geral de Justiça, José Antônio Borges, pediu a abertura de uma investigação contra duas funcionárias públicas acusadas de participarem dos atos de vandalismo em Brasília, no dia 8 de janeiro.
Trata-se de Maria de Fátima Almeida Barros, servidora da Secretaria de Saúde de Nova Ubiratã (a 510 km de Cuiabá), e Ana Caroline Elgert, médica veterinária do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado Mato Grosso (Indea-MT).
Ambas chegaram a ser presas na Capital Federal.
Elas foram soltas dias depois sob cautelares, entre elas a utilização de tornozeleira eletrônica.
A conduta de Ana Caroline foi encaminhada para ser investigada pelo Núcleo de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa da Capital.
“[…] Para conhecimento e providências julgadas pertinentes, inclusive, se assim for o entendimento, perante o órgão público ao qual está vinculada em relação à possíveis infrações administrativas-funcionais”, consta em trecho do documento.
Já da servidora de Nova Ubiratã foi encaminhada para a Promotoria de Justiça da cidade.
“[…] Inclusive, se assim for o entendimento, perante o órgão público ao qual está vinculada em relação à possíveis infrações administrativas-funcionais”, diz trecho do documento.