sexta-feira, 22 de novembro de 2024
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LUTO NA IMPRENSA

Morre o jornalista Ademar Andreola, que lutava contra o câncer

As informações sobre o velório e enterro ainda não foram divulgadas

Faleceu na tarde desta segunda-feira (13), o jornalista Ademar Andreola. Ele tinha 65 anos e lutava bravamente contra um câncer.

Desde 2017, trabalhava como assessor de imprensa na Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz).

Andreola era natural de Santa Catarina e cresceu no Paraná.

Chegou em Cuiabá em 1982, e, desde então, trabalhou em diversos jornais, rádios, sites de notícia e assessoria de imprensa.

Além de compor o quadro da comunicação do Estado, Ademar também é pai da jornalista Noelisa Andreola, da assessoria de imprensa do governador Mauro Mendes.

As informações sobre o velório e enterro ainda não foram divulgadas.

Mensagens de pesar

Em nota, o governador Mauro Mendes (União Brasil) e a primeira-dama Virginia Mendes lamentaram o falecimento:

“Ademar também muito contribuiu com a história do Governo de Mato Grosso. Ficamos consternados e desejamos que Deus console a todos os amigos e familiares neste momento difícil”.

A secretária de Estado de Comunicação, Laice Souza, ressaltou que Ademar sempre foi um grande profissional da comunicação, e, sobretudo, um grande ser humano.

“Ele é, acima de tudo, um grande companheiro e amigo. Um jornalista que ensinou muita gente e de um grande caráter. O jornalismo, a família e os amigos perdem um grande homem. Que Deus conforte a sua filha Noelisa e toda família”, manifestou.

O secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, destacou a ética de Ademar, profissional e pessoal, e ressaltou as qualidades daquele que considerava seu amigo.

“Trabalhamos juntos nos últimos 10 anos, na Prefeitura de Cuiabá, Procuradoria-Geral do Estado e, por último, na Secretaria de Fazenda. Ele foi um conselheiro leal para mim, muito mais do que um assessor. Me auxiliou nas primeiras entrevistas que concedi como um pai assiste a um filho”, disse Gallo.

“Ele tinha uma obsessão pela comunicação direta, fácil, objetiva. Com ele, temas áridos tornavam-se fáceis. Excelente jornalista, pai, amigo. Superando as fraquezas, colecionou inúmeras qualidades. Uma delas a de ser palmeirense fanático. Fará falta a todos nós como um dos últimos da sua geração de jornalistas de Mato Grosso, porém, seu legado não será esquecido. O seu legado será eterno. Quem o conheceu sabe”, acrescentou o secretário.

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