quinta-feira, 12 de dezembro de 2024
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DEPOIMENTO CHOCANTE

Assassino diz que vítimas se contorciam quando eram estupradas

Gilberto Rodrigues dos Anjos, de 32 anos, disse que colocou o dedo nas vaginas das vítimas

THAIZA ASSUNÇÃO – DA REDAÇÃO 

O assassino de uma mulher e as três filhas em Sorriso ( a 415 km de Cuiabá) afirmou em depoimento à Polícia Civil que usou os dedos para estuprar as vítimas e que elas se contorciam durante o ato.

Cleci Calvi Cardoso, de 46 anos, Miliane Calvi Cardoso, de 19, Manuela Calvi Cardoso, de 13, e Melissa Calvi Cardoso, de 10 foram brutalmente assassinadas por Gilberto Rodrigues dos Anjos, de 32 anos, na última sexta-feira (24).

O depoimento foi dado à delegada Jessica Cristina de Assis na segunda-feira (27), após ele ser preso em flagrante pelo crime.

Ele contou que após matar a mãe e as duas filhas mais velhas a facadas tirou a roupa delas e começou a acariciá-las. A filha mais nova foi morta por asfixia e, segundo o assassino, não foi estuprada.

“O interrogado esclarece que não fez nada com o corpo da vítima menor. Que quanto às outras três vítimas, o interrogado afirma que depois de tirar as roupas delas, introduziu os dedos nas vaginas delas, de todas elas, com exceção da vítima menor. O interrogado afirma que acariciou as partes íntimas delas apenas com os dedos”, diz trecho do depoimento.

“Que questionado se introduziu o pênis em alguma das vítimas, o interrogado afirma que não. Que  questionado se as vítimas ainda apresentavam sinais vitais quando do momento em que ele retirou as roupas delas, o interrogado afirma que todas se contorciam quando ele retirou as roupas delas”, diz outro trecho.

O crime

Gilberto trabalhava em uma obra ao lado da casa das vítimas e invadiu a residência na noite de sexta-feira quando elas estavam sozinhas em casa.

O marido de Cleci e pai das meninas é caminhoneiro e estava no Paraná a trabalho.

Os corpos das vítimas foram localizados na manhã de segunda-feira após vizinhos após vizinhos notarem a ausência da família desde o final de semana.

Gilberto trabalhava normalmente quando a polícia conseguiu identificá-lo como autor do crime.

O delegado Bruno França, que conduz as investigações, classificou Gilberto como um “predador sexual em série”.

O criminoso já tinha histórico de violência sexual e era procurado da Justiça.

Ele está detido na Penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite Ferreira, conhecida como “Ferrugem”, em Sinop (a 500 km de Cuiabá).

 

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