O advogado Aécio Rodrigues (PSL), que assumiu na última segunda-feira (7), a presidência do Escritório de Representação do Estado de Mato Grosso em Brasília (Ermat), criticou membros da oposição ao governo Mauro Mendes (DEM).
Sem citar nomes, o presidente disse que as críticas de alguns opositores têm caráter eleitoral e demonstram incoerência.
“Se hoje não tem uma oposição organizada ao governador é porque não tem muito o que fazer oposição. Quem tenta fazer ou se desdobrar para fazer, fica um discurso incoerente”, disse.
“As pessoas que fazem, a gente sabe que tem cunho político. Não tem cunho de observação ou de querer melhorar o Estado. Quem quer ajudar nosso Estado, contribui e não critica”, emendou.
As declarações foram dadas na manhã desta terça-feira (8), durante entrevista à Rádio CBN Cuiabá.
Na ocasião, ele ainda rebateu críticas dando conta de que a melhora da situação fiscal do Estado ocorreu mediante a penalização e o sacrifício de setores como o funcionalismo público, o agronegócio, comércio, entre outros.
“Conseguir isso é um fato histórico para Mato Grosso. Se estamos hoje como bons pagadores e com uma administração responsável é porque o governo trabalhou desde o início. Com certeza se pudesse ter tomado medidas mais leves, teria tomado”, disse
“Mas o estado estava com R$ 3,6 bilhões em dívidas, folha, décimo e fornecedores atrasados. Alguns setores falam que foram penalizados, mas hoje veem as entregas que o governador está fazendo”.
Segundo o presidente, mesmo em um cenário de pandemia, o Estado vem conseguindo fazer entregas e tem hoje um pacote de investimentos de quase R$ 10 bilhões, por meio do programa Mais MT.
“São ações que não víamos em outras gestões. Ter essa nota A vai atrair muitos investidores para o Estado. Hoje Mato Grosso está em um novo patamar. Como o governador pegou o Estado e como vai entregar é algo a se comemorar”, concluiu.
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